31 julho, 2015

Com que letra eu vou?



Para ler:

Está ficando cada vez mais difícil. Ou desafiador, se me permitem uma palavra mais otimista. Cada vez que chego perto de tudo o que sonhei; que vou conquistando todas as coisas que almejei na vida... Cada vez mais, a responsabilidade aumenta, a privacidade vai para o brejo, as amizades - algumas -  viram interesse (e seus mil e um derivados) e eu sinto um CANSAÇO ENORME. Que só vale a pena porque sei que dou um duro danado para estar aqui. E ser exatamente quem sou hoje. De resto, é bom deixar claro que quando mais alto o degrau, mais difícil o passo. NUNCA SE ESQUEÇAM DISSO QUANDO INVEJAREM ALGUÉM COM UM SORRISO MIL VEZES TREINADO na cara. Nada é tão simples quanto parece. As lutas são diárias e ninguém recebe NADA de mão beijada. Entenderam? NADA. Então não cobre nem julgue ninguém sem saber quantas noites sem dormir foram necessárias para o que você chama de SORTE acontecer.

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Frases no Divã:

Frases no Divã é escrita pela psicóloga, psicanalista clínica, gestora de pessoas e especialista em projetos para terceiro setor +Renata Lommez,que me ajudou em todo o livro O AMOR NA TPM, que será lançado pela editora Empíreo,em Agosto. IG da Rê: @renatalommez





Moda pode ser tudo... Com Rosa Guariglia

"(...) viver é etcétera..."
Guimarães Rosa

Olá!

Toda mulher abre o armário e fala que não tem nada pra usar, sem esquecer no desespero que dá ao descobrir que aquela roupa que anda sozinha está na montanha deixada para lavar depois porque tinha coisas mais interessantes pra fazer. Fui praticamente obrigada a admitir que eu funciono bem com roupas básicas (acabo variando pouco) e que posso brincar com acessórios. 
Passei a pesquisar closets  básicos e achei no Pinterest o site teamwiking que separa 50 peças que podem ser usadas o ano inteiro (não entram roupas de ginástica, biquínis, joias e bijuterias). É difícil, mas dá certo pra mim. Vamos combinar que hoje se pode usar absolutamente tudo, até o jeans com jeans, e que me remete à foto categoria "meda" da Britney Spears com o Justin Timberlake quando namoravam e apareceram vestidos assim lá pelos anos 90.  Nada é mais básico que jeans e calça de couro com camisa, blusas mais leves e até meio decotadas, ou camiseta de bandas de rock (ainda uso) usados com blazer. Atualmente, minha vida anda meio caótica, como a de todo mundo. Usando essa ferramenta, não preciso economizar tanto nos sapatos e acessórios que fazem toda a diferença do mundo. E aí, gente, depois de um tempo você olha as suas roupas e vê que criou um estilo que é a sua cara e acaba facilitando suas manhãs ou noites pra vida inteira. Bem, assim eu espero. 

Vejam as fotos que fazem parte das minhas referências abaixo.  Você pode achar meio monótono, eu sei, muito preto, branco e cinza. Fique à vontade para detestar, mas vale o exercício. 

Beijos! 
Rosa


Rosa Guariglia é mineira de Belo Horizonte, advogada e sempre teve um espirito meio transgressor, procurando brechas para não parecer nem careta e nem muito moderna. Adora revistas de moda e tem a mania de fazer álbuns de referências de imagens de editoriais (e fotos de cabelos, lugares, dicas de onde ir...ufa!) para se inspirar. A maior fonte, segundo conta, são os amigos, de todas as áreas e que sempre mostram um olhar diferente para a vida. Para ela, a diferença nas formas de pensar e os pontos em comum que elas criam, é o que importa.


A sétima arte, em palavras - Gustavo Rezende

A série Jogos Mortais se tornou tão desvalorizada no mercado cinematográfico devido às suas medonhas sequências, que esquecemos o quanto o primeiro filme é genial. O grande sucesso de James Wan acabou se rendendo ao lucro fácil gerando inacreditáveis 7 continuações, sendo que o oitavo capítulo está à caminho. Espero, do fundo do meu coração, que Sobrenatural não sofra desse mesmo mal. Com uma trama bem conduzida, uma atmosfera crescente de medo e um roteiro muito bem amarrado, a saga honra o segmento horror com três ótimos filmes. E que fique por aqui, afinal o ciclo foi fechado com o tenso e aterrorizante A Origem.
O longa, dirigido por Leigh Whannell (parceiro de Wan), mantém o clima e a estrutura dos dois primeiros, mas eleva a tensão pela presença de uma entidade realmente assustadora. Usando e abusando de enquadramentos como close e superclose, uma edição com cortes rápidos e efeitos sonoros eficientes, o diretor arranca sustos, mas estrutura sua produção através do medo, e não de jump scares desnecessários. Aliás, são poucas as cenas onde elementos surgem do nada com o intuito de passar susto. Leigh desenvolve sua atmosfera tenebrosa de forma crescente e gradativa, promovendo um clima angustiante. O vilão também é apresentado de forma homeopática, revelando primeiramente suas pegadas pegajosas e sua respiração ofegante, para depois surgir com toda aparência moribunda e repugnante. A sensitiva Elise também está presente no longa, servindo como elo de ligação com os primeiros volumes da saga. O que faz falta em A Origem é a presença de Patrick Wilson. O ator, tão acostumado ao universo da Blumhouse, era a espinha dorsal dos dois longas, além de ter estrelado Invocação do Mal. Os efeitos práticos e digitais estão muito bem empregados e se sobressaem em relação aos dois primeiros filmes, graças ao aumento da verba disponível.
Sobrenatural: A Origem é um filme de terror à moda antiga, com estilo vintage e que sabe trabalhar o medo com muita eficiência. Só espero que termine mesmo como uma trilogia.

Gustavo Rezende (instagram @gustavosrezende) é publicitário, especialista em desenvolvimento de produtos cosméticos e amante da sétima arte. Criador do instagram @cinediario, contribui semanalmente com críticas, indicações e curiosidades sobre os melhores filmes.










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