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24 outubro, 2016

Quem nunca?



O amor e seus traumas


Todo mundo que já amou e amou direito tem algum trauma. Não tem como fugir. Porque amar é a melhor coisa do mundo. Mas também dói pra cacete  porque - infelizmente - relacionamento é um dos maiores desafios que existem. A gente nunca sai de um amor da mesma forma que entrou e - nesses tantos fins e recomeços - a bagagem vai só aumentando. (E nossa lista de traumas também). Haja paciência para lidar com nossas mudanças internas, inseguranças, incertezas, desconfianças, ciúmes... Haja tolerância para entender que  o outro - aquele que a gente espera que nos compreenda, acima de tudo - também tem uma pá de cicatrizes que (vez por outra) ainda sangram.
E crescer vai se resumindo a isso: por um lado a gente AMADURECE. Por outro, a gente ENDURECE.
E amar passa a ser difícil, não porque o AMOR é uma faca de dois gumes. Mas porque onde existe MEDO (e qualquer derivado dessa forte criança), não tem como o amor chegar. E fazer casa.

Por isso, em homenagem aos meus traumas e às feridas alheias (vai me dizer que você não guarda uma?), eu escrevo esse texto. Porque bagagem boa é bagagem leve. Que a gente segura (sem grande esforço), enquanto o outro toma fôlego. E descansa da vida.

28 abril, 2016

Cicatrizes...



Sabe quando a vida vira um telefone sem fio? 
Então, tem coluna minha no DESTRINCHANDO, falando sobre isso.



  
3 motivos para não espremer espinhas e cravos
Para muitos, é quase uma tentação espremer espinhas ou cravos. Contudo, a prática pode causar danos à pele, ema alguns casos, bem difíceis de reverter. Provavelmente, você conhece alguém que tem aqueles “furinhos” no rosto.
O que ocorre é que peles oleosas são propensas ao surgimento de espinhas. Esse quadro é mais comum, especialmente, na adolescência, período em que as taxas hormonais estão em alta e a produção sebácea é favorecida. Listamos, abaixo, três motivos para lhe convencer de vez que não vale a pena espremer cravos e espinhas:
Agravar a inflamação
A pressão exercida sobre a pele ao espremer uma espinha pode agravar internamente a lesão, sem falar no risco de contaminação por bactérias que podem penetrar no local e se proliferar.
Gerar cicatrizes
Apesar de uma falsa sensação de alívio após espremer uma espinha, ao fazê-lo, a pele é lesionada de forma abrupta. A lesão pode se transformar em oscilações na superfície da pele após a cicatrização, formando os tais furinhos na pele.
Tratamento demorado
O tratamento de cicatrizes não é uma tarefa fácil. É possível atingir excelentes graus de melhora, mas não se pode garantir o desaparecimento completo, mesmo com o uso de avançadas tecnologias. No entanto, uma opção bastante utilizada é o laser fracionado de CO2, que ameniza as marcas agindo em um nível mais profundo da pele, proporcionando melhora significativa à textura da pele.


Sobre o o doutor: +Dr. Bruno Vargas  é  Sócio Diretor da Inovatto, dedica seu tempo exclusivamente no exercício da dermatologia com excelência, concentrando a sua atuação nas áreas de Cirurgia Dermatológica e Laser em Dermatologia.

07 abril, 2016

Para não esquecer...





  
5 Razões para não esquecer o protetor solar
 Você, provavelmente, já escutou por diversas vezes ao longo da vida que não é legal se expor à radiação solar sem proteção, pois o sol em excesso pode oferecer riscos à saúde da pele. Mas se, ainda assim, você costuma esquecer o protetor solar jogado na bolsa, aqui vão cinco razões para não fazê-lo mais!
- Protetor ajuda a prevenir rugas: A radiação solar em excesso acelera o processo de envelhecimento da pele, estimulando a formação de marcas que se tornam mais evidentes com o passar do tempo, principalmente, em quem tem a pele mais clara.
- Evita queimaduras e manchas: As queimaduras solares, por mais brandas que aparentem ser, trazem danos ao DNA da pele e podem desencadear problemas mais graves. Isso sem falar que, além da sensação de desconforto e ardência, a radiação UV colabora para o surgimento de manchas e o escurecimento de sardas, pois estimula os melanócitos a produzirem maior quantidade de melanina, pigmento que dá cor à pele.
- Evita o surgimento e a piora do melasma: O melasma é uma condição da pele caracterizada pelo surgimento de manchas acastanhadas nas regiões da fronte, bochechas, buço e colo. Quanto maior a exposição da pele à radiação, mais escuras e profundas elas poderão se tornar. Pelo fato de não ter cura definitiva conhecida, a proteção solar ainda é o método mais eficaz de prevenção e combate do melasma.
- Previne contra o câncer de pele: A radiação UV é uma das responsáveis por estimular a produção dos radicais livres pelo organismo. Essas moléculas reagem no organismo podendo causar danos oxidativos no DNA, colaborando para o surgimento de vários tipos de câncer, dentre eles o melanoma, forma mais grave do câncer de pele.
- Ajudar a controlar a oleosidade: Algumas pessoas usam como justificativa para não usarem o filtro solar o fato de terem a pele muito oleosa. No entanto, existem produtos com fórmulas oil free (que não contém óleo na composição) que evitam aquele aspecto brilhante ou oleoso ao ser passado, além de ajudar no controle da oleosidade.


Sobre o o doutor: +Dr. Bruno Vargas  é  Sócio Diretor da Inovatto, dedica seu tempo exclusivamente no exercício da dermatologia com excelência, concentrando a sua atuação nas áreas de Cirurgia Dermatológica e Laser em Dermatologia.

24 fevereiro, 2016

Felicidade não é ter

Felicidade não é ter. É SER.

(infelizmente as pessoas estão preenchendo seus vazios colecionando coisas e não bons sentimentos).



Agora vamos de Larissa Facco, para adoçar nosso dia:

Coluna Larissa Facco



Eu te queria aqui, hoje e sempre!

Me beija a boca com vontade, a testa com carinho, a ponta do nariz com delicadeza, a bochecha com ternura. Deixa a noite cair, o sol se pôr. Deixa o mundo lá fora, deixa seus pensamentos dentro de você. Silencia nossos corações, com aquele abraço. Entrelaça suas pernas nas minhas, se enrola em meu pescoço, se embola e embala em mim. Não quero saber onde começam meus braços, nem onde começam os seus. Quero você cada vez mais junto de mim. Te olhar, te admirar, te ver com paixão. Ficar perplexa com a nossa sintonia, com o sorriso que você tem. É tão lindo que eu queria te fotografar.
Sussura, já que sua voz é poesia, canção. Pinta seus dedinhos em minhas costas e me faz sentir arrepio por ter você por perto.
Fica aqui. Não me deixa. Deixa eu ser tua hoje. Arrumo a cama. As roupas. A vida, a sua vida.
Abra os olhos: o dia já amanheceu.


Instagram: @larissafacco e @blogumapluma
Snap: larifacco
Fanpage : www.facebook.com/blogumapluma

11 fevereiro, 2016

Trocando em miúdos


aí, de repente, toca você em plena quinta-feira: "and i can think of a thousand reasons why i don´t believe in you, i don´t believe in you and i"... e eu percebo, então o óbvio: você me deixou ir, no momento em que não me pediu para ficar. agora só me resta o refrão: "i´m not yours anymore".

ps: hoje tudo vai em minúscula e sem formatação, para ilustrar o que se passa por aqui. 


Moda pode ser tudo... Com Rosa Guariglia

"(...) viver é etcétera..."
Guimarães Rosa

Tenho certeza de que (assim como eu) todo mundo achou que ia morrer de calor nesse Carnaval. Tudo bem que no meio do bloco ninguém pensa em nada e não poderia ser diferente.














No dia a dia, antes mesmo de sair de casa, já antevejo a maquiagem desmanchando, rímel escorrido, não há roupa que segure isso. Por essas e outras, ando com muita vontade de comprar um chapéu. Sei que muita gente já usa, mas só agora consigo ver uma finalidade além da areia da praia, sou meio atrasada para umas coisas mesmo. É porque no "mais é menos", o chapéu sempre perde mas vai ser minha próxima investida.


Falando agora de happy hour, quando o sol já baixou e já fechamos o "boteco", um dos meus lugares preferidos  é o Cabernet Butiquim (@cabernetbutiquim) que fica na Levindo Lopes 12, atrás do Palácio da Liberdade. Os irmãos Maria Claudia e Pablo Teixeira criaram um ambiente despretensioso mas bem pensado (amo a iluminação), carta de vinhos moderna, comidinhas delícia e preços ótimos de verdade.
Vivo arrastando amigos de fora daqui pra lá e todo mundo gosta. 
Beijos! 
Rosa




Rosa Guariglia é mineira de Belo Horizonte, advogada e sempre teve um espirito meio transgressor, procurando brechas para não parecer nem careta, nem muito moderna. Adora revistas de moda e tem a mania de fazer álbuns de referências de imagens de editoriais para se inspirar. A maior fonte, segundo conta, são os amigos, de todas as áreas e que sempre mostram um olhar diferente para a vida. Para ela, a diferença nas formas de pensar e os pontos em comum que elas criam, é o que importa.




02 fevereiro, 2016

Voltamos!

Vou ser bem sincera: depois de lançar 2 livros ano passado,  fiquei bem cansada e resolvi priorizar e dar um tempo no blog. Porque escrever por obrigação é um saco. Escrever tem que ter tesão, não tem jeito. Mas, agora, o cansaço mental passou e a vontade de escrever chegou com o pé na porta. Me pego rindo feito boba: quando escrevo é a hora que me sinto inteira. De verdade. Portanto, é com muito prazer que volto a esse espaço - que está de cara nova - e reencontro essas letrinhas (safadas!) que estavam doidas para dar uma volta e formar frase por aqui.

Obrigada, palavras. Obrigada, queridos leitores.

Que 2016 seja um ano de boas histórias. E grandes amores.

Um beijo e até amanhã!



Um agradecimento especial à Flávia Mello, que fez o layout novo e à +Alessandra Ladeira que tirou essas fotos incríveis.

24 novembro, 2015

Passe Livre

Coluna Pedro Raposo Lopes



MISÉRIA

“Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Índio, mulato, preto, branco
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Filhos, amigos, amantes, parentes
Riquezas são diferentes”. 
(“Miséria”, Paulo Miklos / Sergio Britto / Arnaldo Antunes)


Fui visitar minha cidade natal na semana passada, o Rio de Janeiro, de São Sebastião. Enquanto aguardava no saguão do local onde iria palestrar, fiquei a observar aquela imensa e magnífica obra de engenharia construída no Píer Mauá, ali naquela praça (até ontem reduto de putas e marinheiros) em cujos arredores se situa o tradicional Colégio de São Bento, onde passei a maior parte de minha infância e adolescência. Belíssima construção recentemente inaugurada, digna das cidades mais prósperas do Primeiro Mundo.

Também não muito distante dali (e dava para ver na mesma moldura de vidro daquele prédio sofisticado do início da Avenida Rio Branco), a comunidade pobre do Morro da Providência e da Gamboa e, um pouquinho mais distante, surgindo entre muita névoa de poluição, a baixada fluminense.

O Rio de Janeiro é assim: cheio de contrastes. A pequenina Zona Sul, espremidinha entre as montanhas e o mar, berço da riqueza carioca, e o gigantesco bolsão de pobreza da baixada. As favelas da Zona Sul, penduradas nas encostas, funcionam como lembrança constante de que a pobreza está lá, existe e não pode ser desconsiderada no cotidiano de executivos e donas de casa.

Essa viagem que empreendi me fez refletir sobre os recentes ataques terroristas em Paris, cidade pela qual também nutro uma paixão imensa, por sua beleza inefável e pela cultura que exala cada esquina sua.

A Paris que conheço também possui seus imensos guetos, onde moram muçulmanos, africanos e toda sorte de minorias. Pessoas à margem do fausto da cidade-luz e tratadas com despeito pelos habitantes e turistas (estes, também, muitas vezes tratados com despeito, sobretudo os latinos. É interessante experimentar uma dose de preconceito, sobretudo quando se sabe que é temporário e não durará mais que o idílio de umas férias na europa).

Vez por outra, no meu Rio de Janeiro, habitantes dos arrabaldes saem de sua marginalidade territorial para desfrutar um pouco das belezas das praias e dos parques. São tratados com o mesmo desdém com que são tratadas as minorias parisienses. Caso não possuam muito dinheiro, poderão ser inclusive presos preventivamente, a bem da ordem pública, com as bençãos da Secretaria de Segurança Pública.

Como dizia De Gaulle, “o apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos Franceses em todas as épocas.” Os franceses sempre prestigiaram, dentre os ideários da revolução de 1789, o da “liberdade” em detrimento dos da “solidariedade” e da “fraternidade”.

Os recentes ataques terroristas à capital francesa, conquanto possam ter sido urdidos no longínquo oriente médio, foram executados por esses mesmos cidadãos marginalizados, ou quase-cidadãos. E agora, paradoxalmente, as medidas de polícia adotadas sufocarão a “liberdade” dos socialistas de cafés (como cá existem os comunistas de botequim do Leblon). Mas, ao que tudo indica, a iniquidade dos guetos tenderá a prosperar e o preconceito contra as minorias a recrudescer.

Diante desse quadro de confrangedora desigualdade, não foi difícil ao Estado Islâmico recrutar jovens dentre franceses que, sob o pretexto de promover a justiça divina, puseram as mãos em armas e bombas, a arrostar os conceitos ocidentais e seu modus vivendi libertino. 

Miséria é miséria em qualquer parte.

Dizem que o Brasil está imune a tais ataques jihadistas. Será?

Todos sabemos como a religião funciona como válvula de escape para as mazelas da pobreza, basta ver a profusão de igrejas, templos e cultos que se espalham por todas as capitais brasileiras. Some-se a isso o preconceito e a marginalidade e não será inconcebível que as ideias de fundamentalistas também grassem em terras tupiniquins.

E mais: é preciso que se tenha em mente que a má compreensão do Islã é também fruto da falta de educação ou da má formação cultural dessa horda de marginalizados que, justamente por desconhecerem os fundamentos da religião, distorcem os conceitos e lançam-se em empreitadas criminosas.

Ernst Jünger, um dos maiores escritores do século XX, em sua obra “A Guerra como Experiência Interior”, já evidenciava a existência, no ser humano, de algo bestial e o prazer pelo sangue existente nos soldados alemães da Primeira Grande Guerra, sobretudo naqueles cujos olhos não estavam acostumados ao belo e que, portanto, naquele cenário de terror, não experimentavam as intermitências da beleza.

Instile em algum menino pobre das periferias do Rio de Janeiro tais ideias pervertidas, arme-o com um fuzil AK-47, coloque-o em luta contra a desigualdade e terá um jihadista tupiniquim.

Miséria é miséria em qualquer parte.

Em tempo de Olimpíadas no Rio de Janeiro (riquezas são diferentes), é tempo de nos miramos no exemplo a não ser seguido dos franceses e que tenhamos o coração aberto para uma sociedade plural, democrática e igualitária, capaz de possa manter à distância a intolerância de todo tipo. Caso contrário, a Paris de hoje pode ser o Rio de Janeiro de amanhã.


Instagram: @pcrlopes
Facebook: https://www.facebook.com/pedro.raposo.lopes
Blog: http://www.raposolopes.blogspot.com.br/
E-mail: pedro.raposo.lopes@gmail.com

24 setembro, 2015

Amar é punk (e pink!)

Para ler a matéria, acesse Revista Point



Moda pode ser tudo... Com Rosa Guariglia

"(...) viver é etcétera..."
Guimarães Rosa

Olá!

Vocês viram a cor do ano de 2016 divulgada pela Pantone há uns dois meses? É o rosa quartzo, aquele bem clarinho, mais para pastel. Podem reparar que já começamos a ver coleções inteiras com esse tom, aqui e ali, nos editoriais e no Instagram.

A empresa americana Pantone foi fundada na década de 60 e, desde então, desenvolve um sistema de cores, que é utilizado em larga escala na indústria gráfica, através dos Guias Pantone.

A publicidade atraída pelo anúncio da cor é enorme e sua influência na moda, decoração (incluem as tintas) e maquiagem só aumenta a cada ano. Segundo a empresa, seus especialistas viajam o mundo inteiro para observar as tendências para desenvolver a cor (identificada por números), e os cartões se desdobram em cinco tons diferentes a partir daquela “base”.

E não para por aí, durante o processo a empresa tem reuniões com profissionais influentes da moda para garantir que a cor apareça nos tecidos, roupas, sapatos, acessórios e joias.

Quer dizer, a gente acha que está descobrindo as coisas ao ver os desfiles de moda, sem suspeitar o trabalho árduo da indústria por trás de tudo.

Eu não sei se vocês se lembram de uma cena do filme “O Diabo veste Prada”, em que a personagem Miranda Priestley (Mery Streep) destrói sua assistente Andy Sachs (Ane Hateway) ao dizer que aquele sueter azul ultrapassado usado por Andy comprado em uma pilha de roupas em um outlet qualquer tinha um nome e sua criação não só teve participação de pessoas que estavam naquela sala, mas que também havia aparecido em coleções de oito diferentes estilistas quatro anos antes.

Quer dizer, é meio teoria da conspiração, praticamente uma lavagem cerebral que nos deixa apaixonadas, não? O anel da foto é da Dior...aff!

Beijos!
Rosa


Rosa Guariglia é mineira de Belo Horizonte, advogada e sempre teve um espirito meio transgressor, procurando brechas para não parecer nem careta e nem muito moderna. Adora revistas de moda e tem a mania de fazer álbuns de referências de imagens de editoriais (e fotos de cabelos, lugares, dicas de onde ir...ufa!) para se inspirar. A maior fonte, segundo conta, são os amigos, de todas as áreas e que sempre mostram um olhar diferente para a vida. Para ela, a diferença nas formas de pensar e os pontos em comum que elas criam, é o que importa.





08 setembro, 2015

QUEM VOCÊ É?

Como você pode saber em quem confiar
Quando não confia em si mesmo?
Como você pode recomeçar
Quando não consegue seguir em frente?
Como você pode acreditar no futuro
Se não consegue esquecer o que ficou para trás?

Páginas em branco
A cada passo, um recomeço
É sua vida e de mais ninguém

Será que você consegue ser
Quem você é?

Será que você vai saber ser
Quem você é?


Curtiram?
Pois voltamos com a coluna do nosso querido Dr Bruno Vargas (meu derma favorito no mundo!), que agora está com uma clínica incrível na Savassi. Quer mais informações? Acesse o novo site.


Super dicas do Doutor!


1. Salmão contém vitamina D, que ajuda a proteger conta o efeito do sol.
2. A aveia é parceira na produção de colágeno, proteína que ajuda na sustentação da pele.
3. A goiaba é rica em vitamina C, mais até do que a laranja. Acredite!

Visite o novo site: www.brunovargas.com.br

Sobre o o doutor: +Dr. Bruno Vargas  é  Sócio Diretor da Inovatto, dedica seu tempo exclusivamente no exercício da dermatologia com excelência, concentrando a sua atuação nas áreas de Cirurgia Dermatológica e Laser em Dermatologia.

02 setembro, 2015

Sem vergonha

"Sempre é pouco quando não é demais".
(Arnaldo Antunes)

Eu preciso aprender a ser menos. Menos dramática. Menos intensa. Menos exagerada. Alguém já desejou isso na vida: ser menos? Pois é. Estranho. Mas eu preciso. Neste minuto, neste segundo, por favor, me bloqueie o coração, me cale o pensamento, me dê uma droga forte para tranquilizar a alma. Porque eu preciso. E preciso muito. Eu preciso diminuir o ritmo, abaixar o volume, andar na velocidade permitida, não atropelar quem chega, não tropeçar em mim mesma. Eu preciso respirar. Me aperte o pause, me deixe em stand by, eu não dou conta do meu coração que quer muito. Eu preciso respirar. Eu preciso sentir menos, sonhar menos, amar menos, sofrer menos ainda. Onde está a placa de PARE bem no meio da minha frase? Confesso: eu não consigo. Nada em mim para, nada em mim é morno, nada é pouco, não existe sinal vermelho no meu caminho. E eu vou... Com o coração na mochila, o lápis borrado, o sorriso e a dúvida, a coragem e o medo, mas vou... Não digo: "estou indo", não digo: "daqui a pouco", nada tem hora a não ser agora. Existe aí algum remedinho para não-sentir? Existe alguma terapia, acupuntura, pedras, cores e aromas para me calar a alma e deixar mudo o pensamento? Quer saber? Existe. Existe e eu preciso. Preciso e não quero.



Sorrir faz bem - Dra Gabriela Soares Mayr

Quando Extrair Dente Do Siso     

Muitos pacientes perguntam quando é necessário extrair os seus dentes do siso, popularmente conhecidos como dentes do juízo, por nascerem por volta dos 17 a 20 anos. No total, podemos ter quatro:dois superiores e dois inferiores,tanto do lado esquerdo quanto do lado direito. Há casos em que a pessoa nasce sem o germe dental de um ou mais dentes do siso.    
Siso incluso
                  
Não é raro que o dente não consiga erupcionar (nascer), ficando preso dentro do osso por falta de espaço na arcada ou por estar na posição horizontal.Nestes casos é chamado de dente do siso incluso. Quando este permanece dentro do osso,pode provocar reabsorção de dentes vizinhos, dores e até cistos. Podem também erupcionar parcialmente.Nestes casos,são chamados de semi-inclusos.Ficam mal posicionados provocando alinhamentos nos outros dentes e dificuldade de higienização.


reabsorção de dente causada pelo siso
Quando há inflamação gengival (pericoronarite),o paciente sente muita dor e irritação local,ou dor irradiada para a face,ouvido e garganta. Nesses casos(incluso ou semi -incluso) onde os dentes não apresentam função de mastigação e sua manutenção pode prejudicar a arcada e desenvolver inflamações, a extração é indicada.

É de fundamental importância que o paciente procure seu dentista para que ele, através de exame clínico e radiográfico, faça o diagnóstico correto.



Para saber mais sobre o trabalho da Gabriela Mayr (IG @Gabriela_Mayr), Av Major Lopes, 100 - Savassi. 
Tel: 31 2555-0555




27 agosto, 2015

Será que amar é mesmo tudo?

Eu só queria saber quando é que vai ficar menos difícil. Ou mais fácil, se assim soar positivo. 
Mas, aqui, dentro de mim, a palavra machuca, o silêncio fere e uma frase antiga (que eu mesma escrevi) ecoa na minha cabeça, feito disco arranhado:

SERÁ QUE AMAR É MESMO TUDO?

E não falo só de amor romântico, fraternal ou familiar. Estou falando - na verdade - DOS AMORES QUE NOS MANTÊM VIVOS.

O amor pela arte. Por um objetivo. Por um sonho. Por uma causa. Pela literatura. Ou - no meu caso - pelas palavras. (E por tudo o que isso envolve).

Escrevendo esse texto, às 18:23, horário de Brasília, já encontro, sem querer minha resposta. Que é clara. Dura. E danada de filha da puta: AMAR, MINHA AMIGA, É TUDO, SIM. MAS TER PAZ TAMBÉM.

Por isso, sigo sangrando. E sentindo tantas dores (que não são só minhas, mas também de outros). Esse, talvez, seja o maior desafio que me encara: amar a vida de todo coração. E ainda viver em pura - e completa - paz.



Para sair do limbo emocional que estacionou em mim nos últimos dias, segue a coluna da Rosa, com aquele encanto que só ela (e as pessoas charmosas de alma) têm. Obrigada, minha querida!

Moda pode ser tudo... Com Rosa Guariglia

"(...) viver é etcétera..."
Guimarães Rosa

Olá!

Acabei de ler o livro “Um brinde a isso – Uma vida dedicada ao estilo” (Intrínseca). Nele, Betty Halbreich, fala da sua história de vida e do trabalho na Berdorf Goodman em seu escritório Solutions. Betty tem 86 anos e é considerada única e insuperável como personal shopper, vestindo atrizes, cantoras, gente do show bizz em geral (a apresentadora do programa Fashion Police, Joan Rivers, foi uma de suas maiores clientes e grande amiga), e também mulheres não famosas que se despem na sua frente para uma opinião direta e, claro, têm bala na agulha para pagar por roupas Chanel, Dior, Saint Laurent e sapatos Manolo Blahniks.
Ela conta que não liga a mínima para roupas, tendo adquirido a “síndrome da loja de doces”, ou seja, depois de um tempo, se enjoa de tudo e que o interessante mesmo são as mulheres dentro das peças luxuosas que vende. Betty não ganha comissão por dizer que não tem talento para lidar com dinheiro, e também trabalha há anos em produções de filmes e seriados, em parcerias que, à primeira vista improváveis, dão super certo, como a dupla que fez com a stylist Patrícia Field no figurino da série Sex and the City.
É impossível não se identificar com essa linda e sábia senhora que acredita que roupas podem passar de geração para geração e têm que ser para as mulheres que vivem dentro delas, ou suas donas não se sentirão bonitas. Eu também acredito 
muito nisso e uso peças de qualidade que foram da minha mãe e da minha avó, misturando com acessórios que acho em brechós e trago de viagens. Tudo isso é atemporal e tem um valor afetivo que conforta a alma. 

Para arrematar, separei umas frases da eterna Coco Chanel, vejam se ela também não está coberta de razão: 

“Vista-se mal e notarão o vestido. Vista-se bem e notarão a mulher”.

“Para ser insubstituível, deve-se sempre ser diferente”.

“O luxo tem que ser confortável ou não é luxo”.

 Beijos!

Betty em seu escritório na Bergdorf Goodman (thecoveteur)



Rosa Guariglia é mineira de Belo Horizonte, advogada e sempre teve um espirito meio transgressor, procurando brechas para não parecer nem careta e nem muito moderna. Adora revistas de moda e tem a mania de fazer álbuns de referências de imagens de editoriais (e fotos de cabelos, lugares, dicas de onde ir...ufa!) para se inspirar. A maior fonte, segundo conta, são os amigos, de todas as áreas e que sempre mostram um olhar diferente para a vida. Para ela, a diferença nas formas de pensar e os pontos em comum que elas criam, é o que importa.

Rosa

24 agosto, 2015

Segundas intenções


AMOR ON-LINE

... em todo lugar que eu olho
alguma coisa em você me chama
e não sei por que
começo a sentir seu gosto
mesmo sem você por perto.

queria escrever pra você.
queria te trazer pra mim.

mas ao meu lado não havia presença
estava sozinha com a imaginação no colo
os olhos na tela e meu desejo na mão.

queria saber de você
como apareceu de repente
naquele momento improvável
em que o mundo inteiro dormia.

seus olhos em tantas teclas
palavras e letras sem fim
vontade jogada na rua
eu só queria te encontrar
pra me levar de volta.

mas deixo a ausência de lado
o mundo parece tão frio
minha cama grande vazia
e eu não conheço seu beijo!



(No travesseiro, meus pensamentos são seus.)

ps: Esse texto está no livro Princesa de Rua. Quem quiser comprá-lo, só mandar email para loja.fernandamello@gmail.com

02 abril, 2015

Escrever é punk



Fica com medo, não
Não pense que escrever
É apenas se expor
Escrever é dar nome
Ao que se sente
E mostrar que,
Vez ou outra,
Nós sentimos
Sonhamos,
Amamos
E sofremos igual.
Da mesma maneira.

Escrever, é, por isso, uma comunhão.
Muito sentimento unindo pessoas
Lá e cá.
Então me diz:
Isso não é nobre?
Isso não dá alívio à vida?

Então, escreva sem medo!
Senta e escreva sem censura
Escreva e se mostra...

Pode não ser fácil
Mas é esse o plano do mundo para você:

ESCREVER PARA UNIR.
ESCREVER PARA ENTENDER.
ESCREVER PARA TRANSFORMAR.

ESCREVER E AMAR.

A cada palavra escrita, Deus lá de cima grita:

- VAI, MENINA, NÃO PARA!      

Foto Alessandra Duarte



































































































































































26 março, 2015

Entre gatos, páginas e café

FÉ DE FÊ



Minha religião é a literatura.
Meu Deus está nas palavras
 E em cada frase que escrevo, há uma reza.

Ali mora o meu sagrado. 
E a minha mais profunda fé.

Foto: Alessandra Duarte

23 março, 2015

Devaneios de segunda



Há alguma coisa em seus olhos que me persegue
Uma incógnita angustiante
Um ponto de interrogação irreal
Que não me deixa entender direito quem você é
E o que realmente sente  por mim.

Há alguma coisa em você que não me deixa...


VOCÊ É A TORNEIRA VELHA QUE NÃO PARA DE PINGAR...



ps: poeminha antigo que encontrei nos meus cadernos da faculdade, época em que eu adorava inventar metáforas esquisitas para meus amores.




02 março, 2015

Amor próprio: melhor investimento!



Foto: Alessandra Duarte
Reeditar-se a cada vitória (por mais microscópica que seja) e se recompensar por isso significa – em minha humilde opinião - uma espécie de depósito na nossa conta própria da autoestima.  Aprendi com minha coacher e tenho colocado em prática. É igual poupança mesmo, sabe?
Você vai acumulando saldos positivos, equilíbrios adquiridos, silêncios estratégicos, frases bem elaboradas e vai vendo crescer, com juros, SEU enorme amor por você mesmo. 

ACREDITE: melhor investimento não há.

Por isso, se poupe no momento adequado. Se respeite. Se arrisque, quando for necessário. Invista em você sempre. E veja que não há nada mais gratificante que viver, ser e amar À VISTA.









11 agosto, 2014

CUIDADO COM OS CARAS QUE... PARTE 1

Você está de saco cheio de namorar com caras que - a princípio - são bacanas e depois se mostram o erro do mundo? Então. Vamos te ajudar a ficar de olho nos sinais que os homens dão e que PODEM significar que não são tão bons assim...Vamos lá?


foto: Alessandra Duarte


LIÇÃO 1 - FALAR MUITO MAL DA EX:

Cuidado com caras que falam muito mal das ex-namoradas. Minha amiga, caia na real! Ele vai fazer o mesmo com você, depois que tudo der errado. O mesmo vale para caras que defendem as ex até à morte. A gente pode até sentir ciúmes no começo, mas são esses que valem a pena (e que não vão queimar seu filme a troco de nada)! 

Então, anote, aí pra não esquecer: respeito é um dos tijolinhos mais importantes que constroem o caráter de alguém. Isso vale também para o autorrespeito. Porque se você NÃO se respeitar, só vai atrair homem problemático para sua vida.

E isso ninguém quer. Ou quer?

Para me ajudar na sessão CUIDADO COM OS CARAS QUE... acessem minha fanpage e deixem sua opinião!



08 agosto, 2014

DO LIVRO PRINCESA DE RUA


Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, contraditória, linda, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Tenho uma TPM que não me deixa. Sou viciada em gente. Adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. E eu sinto para escrever. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir... Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar até borrar a maquiagem. Este é o meu alimento: palavras para uma alma com fome.

(Meu coração é minha razão. Insensata lógica que inventei para mim.)

fotos: Alessandra Duarte Fotografia

Para comprar meus livros:



06 agosto, 2014

Frases & Fotos

Não vou mais me preocupar com o que vai acontecer na minha vida.  (Não da maneira como eu me preocupo). Vou simplesmente fazer o que gosto, como gosto. O resto vem junto. Ou não.


Se não vier, é aquele papo: PURO APRENDIZADO, que supera o eventual desencanto. 


Aí a gente começa tudo novo. DE NOVO! 
Abre um bom vinho. Respira fundo. Visualiza o melhor. Espera o pior. E parte pra cima. 
(Porque - convenhamos! - o universo conspira  APENAS para quem transpira).


Um brinde aos que não desistem de seus sonhos! 

#tamojunto
fotos: Alessandra Duarte Fotografia

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05 agosto, 2014

CARTA PARA ALÊ

TODA A FELICIDADE DO MUNDO PRA VOCÊ!

(para a Alessandra, que faz aniversário hoje!)

Querida,

Como vai a vida? Por aqui, nada no mesmo. Tudo acontece. Gosto da segurança, mas prefiro dizer não ao tédio. Difícil conciliar. Difícil conciliar lados meus tão opostos, eu que nunca fui certa. Certezas são tão preciosas e ao mesmo tempo tão mornas, não sei se você me entende. Por isso alterno. Me alterno. Por isso choro, escrevo, invento. Vivo cá, vivo lá. Li um livro inteiro de Física Quântica, você consegue ver o universo como fórmula? Elétrons, matéria, tudo saindo e indo para um mesmo lugar? Complicado. Ou pode parecer simples, não sei. Eu quero entender o mundo, mas só consigo amar. Penso que se entendesse um pouco de mim eu perceberia mais os porquês e sofreria menos por nada. Mas eu continuo sentindo muito, intensamente, dolorosamente e sem fim. Quando dói, dói muito. Corta, rasga, machuca e sangra. Quando fico feliz, o mundo me engole, cada centímetro de pele vira universo, luz e energia. Vibra! É uma felicidade plena, uma alegria inteira, você consegue sentir meu coração daí? Então sinta! Pegue meu coração nas mãos e veja o mundo pulsar dentro dele. Ah, minha amiga, esse coração me engole! Engole minhas palavras, meu desejo, me alimenta. Uma bateria de mil volts, esse é o meu sentir. Existe uma frase linda da Adélia Prado que diz: “uma noite estrelada vale a dor do mundo”. Ah, leio esta frase e fico submersa. Tanta coisa vale a dor do mundo. Tanta coisa vale a dor do meu mundo. Você vale a dor do mundo. Nossos amigos, família, os amores que temos e tivemos. Nossas tardes na praia. Ah, como eu iria esquecer? A nossa Maitê vale a dor do mundo. A Cá vale a dor do mundo. Imagine você que outro dia ela me entendeu com um único olhar e choramos juntas em silêncio porque comunhões valem as dores que deixamos de ter. Coisa mais linda isso. Como eu viveria se não tivesse vocês? Quantas bocas, gostos, cheiros, frases, peles, abraços me valem e sempre me valerão as dores desses e de tantos outros mundos?  Desculpe, minha querida. Eu não sou linear. Eu não sou uma pessoa terminada, eu não quero rótulos nem roteiros prontos, não existe começo nem fim em mim. Eu existo. Não sou produto, sou só coração. Vivo em um meio que me parece eterno. Um meio que me faz escrever, ser e mudar a cada dia. Se eu começasse a escrever minha vida, seria assim: ...
Percebe? Eu sei que sim. Eu sou reticências. Sou 3 pontinhos. Sou o não-dito. Sou emoção e intenção. Palavras são o meu antídoto. Anti-monotonia, anti mau-humor, anti todo o amor que não há. Por isso hoje, especialmente hoje, em que nada de especial acontece e tudo ao mesmo tempo respira, eu te digo: obrigada por se lembrar de mim do outro lado do mundo. Você está em mim e eu em você. Porque a física ensinou, meu coração confirmou. Eu tirei zero em física, o coração está em eterna recuperação. Mas a vida? A vida, eu não sei. A vida, eu aceito. Aceito viver sem entender. Assim como aceito minha falta de jeito, minha eterna saudade e essa vontade de ser tantas e tanto e ter apenas um coração.

p.s: A verdade é que sou intensa demais e não há quem dê jeito nisso. Sofro dores que não são minhas. Vibro com alegrias que não me pertecem. O bom de tudo é que, toda noite antes de dormir, eu rezo. E sempre sorrio. (Mesmo quando estou triste).



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