29 outubro, 2015

Amar é punk - the book!

Moda pode ser tudo... Com Rosa Guariglia

"(...) viver é etcétera..."
Guimarães Rosa

Olá!
Acabei de chegar de uma semaninha de férias com amigos em NY. Com o dólar tão alto, não deu para comprar na-da, mas eu não estava lá para isso. Então, tive tempo de sobra para olhar as pessoas.
Primeira coisa que eu vi e que dá para aproveitar aqui no calor que já deu seu recado, são os óculos escuros espelhados. A segunda coisa, foi que eu não vi ninguém usando calças do modelo flare. Tudo bem, está esfriando e elas precisam de algo para usar com botas. Vi modelos bonitos em lojas bacanas, mas ninguém nas ruas. De qualquer forma, as calças estão com a cintura mais alta mesmo, para o bem da nossa dignidade. Os tênis estão por todos os lados, e não só nos pés dos turistas que precisam andar confortáveis. As marcas famosas lançaram as mesmas bolsas que já fazem sucesso em modelos bem menores. Acho que só dá no fim de semana, se você trabalha o dia inteiro e corre de um lado pro outro. Quer saber de verdade? O mundo está cada vez mais plano, as fronteiras não existem nessa era de comunicacão on line e fast fashions. Isso não é novidade e estamos arrasando com tudo o que temos por aqui mesmo.

Beijos!
Rosa





Rosa Guariglia é mineira de Belo Horizonte, advogada e sempre teve um espirito meio transgressor, procurando brechas para não parecer nem careta e nem muito moderna. Adora revistas de moda e tem a mania de fazer álbuns de referências de imagens de editoriais (e fotos de cabelos, lugares, dicas de onde ir...ufa!) para se inspirar. A maior fonte, segundo conta, são os amigos, de todas as áreas e que sempre mostram um olhar diferente para a vida. Para ela, a diferença nas formas de pensar e os pontos em comum que elas criam, é o que importa.


Foto Alessandra Duarte


Eita que o livro AMAR É PUNK ficou pronto e, a partir de segunda-feira, já estará à venda online pelo email loja.fernandamello@gmail.com. Teremos eventos de lançamentos em várias cidades, inclusive BH, mas ainda estamos decidindo as datas. Assim que souber, eu posto aqui!
De qualquer forma, quem quiser adquirir o livro em primeira mão, só me mandar email que eu envio autografado!

Para comemorar, um texto do livro novo:

MEU LIVRO NOVO – veja bem – COMECEI POR VOCÊ.

Porque era você, depois não era e depois era de novo. Outra hora eu achava que nunca mais seríamos nós e, em outra, acreditava que iria morrer de amor sem você. Aí então eu percebi o que ninguém quer aceitar: a gente não ama do mesmo jeito todo dia. Tem dia que o amor vira raiva. Vira tristeza. Vira cansaço. Vira mágoa. Vira pão com ovo. Vira cara emburrada.

Tem dia que o amor parece qualquer coisa – MENOS AMOR. Na minha opinião, esses dias são os mais perigosos ou, talvez, difíceis. Porque o amor pode parecer não ser, MAIS AINDA É. E deixa-lo ir pode ser um caminho sem volta.

15 outubro, 2015

Criança, sempre!


Moda pode ser tudo... Com Rosa Guariglia

"(...) viver é etcétera..."
Guimarães Rosa
Olá!

Na semana passada a minha mãe me perguntou: filha está na moda usar calças mais largas e curtas? No mesmo dia ela tinha recebido três clientes usando a tal calça pantacourt. Fui dar uma olhada em fotos na internet, e li um post da Gloria Kalil (chic.uol.com.br) de novembro do de 2014, falando sua opinião sobre essa “coisa”. Ela detesta e chama de “nem-nem”, ou seja, nem curta e nem comprida. Também acho horrível, concordo que não fica bem em ninguém, acho que desfavorece até as mulheres feitas de outra matéria (altas com 1,5 m de perna e... magras). Outra “coisa” da categoria “ roupa nem-nem”, em minha opinião, é a calça jeans apertadíssima com cintura baixa, uma coisa assim “funkeira” que a gente vê o tempo inteiro nas ruas. A blusa sempre fica mais curta, nem cobre a cintura para baixo e nem cobre aquele pedaço famigerado da barriga para cima. Sempre (ou quase) tem uma sobra que não deveria aparecer, a calcinha aparece o tempo inteiro e, a não ser que você seja feita da outra matéria, esteja arrasando no “projeto verão”, e tenha menos de 30 anos, não vai ficar bonito. Posso ser básica, considerada clássica até certo ponto, mas vamos combinar? Olhem essas fotos?! Precisamos mesmo usar tudo o que aparece nas vitrines e revistas para ficar bonitas? Não, obrigada.

Beijos!
Rosa



Rosa Guariglia é mineira de Belo Horizonte, advogada e sempre teve um espirito meio transgressor, procurando brechas para não parecer nem careta e nem muito moderna. Adora revistas de moda e tem a mania de fazer álbuns de referências de imagens de editoriais (e fotos de cabelos, lugares, dicas de onde ir...ufa!) para se inspirar. A maior fonte, segundo conta, são os amigos, de todas as áreas e que sempre mostram um olhar diferente para a vida. Para ela, a diferença nas formas de pensar e os pontos em comum que elas criam, é o que importa.






13 outubro, 2015

Para começar...


Eu te espero há tanto tempo

Nem me lembro se foi nessa vida

Mas ainda vejo seu rosto

Como se o futuro fosse ontem...



Feliz dia da nossa criança!

“Criança feliz quebrou o nariz...” Com a chegada do dia das crianças me lembrei dessa música tão cantada na infância de muitos! E se a gente prestar atenção a verdade é que criança que aproveitou a infância tem muitas estórias de tombo, risadas e diversão juntos. Quando a gente vira adulto também é assim, quanto mais nos arriscamos em busca dos nossos desejos mais temos chances de ser feliz. E a felicidade não esta exatamente na realização do desejo, mas na busca dele, no aprendizado. Feliz é quem se deixa viver, quem da à cara a tapa. Que usa seu medo a seu favor, apenas para não dar um passo maior que a perna e para competir consigo mesmo buscando melhorar. Tudo bem que é preciso apostar muito no nosso feeling, na nossa intuição, mas isso nada mais é do que nos conhecer e confiar nas na gente. É fundamental na busca desse autoconhecimento deixar para trás o receio em ser repreendido, que nasceu de algum fato envolvendo pessoas próximas na nossa infância. Por exemplo, o pai ou a mãe que não nos deixou realizar essa ou aquela tarefa, muitas vezes até achando que esta nos protegendo, e a mensagem que podemos receber lá no fundo é a de que não somos capazes de fazer, por isso fomos impedidos. Mas pense, isso ficou no passado! Quando somos adultos temos o poder de fazer as nossas próprias escolhas. Enfrente os” nãos” de cabeça erguida, use-os para se desafiar! Pense com você: ”_ se precisar vou quebrar a cara até eu ser quem eu quero ser!” E o que não está bom cabe a nos mudar, colocando na balança nossa bagagem de vida para que possamos nos encarar. Dizem que quanto mais cicatrizes temos mais tempo passamos sendo felizes, buscando nossos objetivos! Perder o medo da arvore na hora de colher o fruto e, alem de quebrar o nariz ralar o joelho e em seguida tentar de novo, por outro galho mais forte, até conseguir ser feliz. Adulto que não quebra o nariz não vira arvore que dá fruto, não sai da raiz. Feliz dia da nossa criança!

Instagram: @renatalommez



"Amor no Divã" e "Frases no Divã" é escrita pela psicóloga, psicanalista clínica, gestora de pessoas e especialista em projetos para terceiro setor +Renata Lommez,que me ajudou em todo o livro O AMOR NA TPM. 





Sorrir faz bem - Dra Gabriela Soares Mayr

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Sistema de restauração de facetas pré-polimerizadas,compostas de 80% de porcelana e com perfeita anatomia de superfície.Permitem a restauração dos dentes em uma única sessão ,sem moldagem nem laboratório.O paciente consegue um sorriso natural e estético em uma única sessão. Para saber mais, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=LVnWdUSV8jE&sns=em

1-Escolha da faceta adequada:Forma e tamanho. 

 
2-desgaste mínimo dos dentes e se necessário da faceta.


3-Ataque ácido dos dentes e na sequência lava-se e aplica-se o adesivo.


4-As facetas são fixadas com resina composta. 



5- desgaste e polimento e resultado final. 




Para saber mais sobre o trabalho da Gabriela Mayr (IG @Gabriela_Mayr), Rua Major Lopes, 100 - Savassi. 
Tel: 31 2555-0555