28 abril, 2016

Cicatrizes...



Sabe quando a vida vira um telefone sem fio? 
Então, tem coluna minha no DESTRINCHANDO, falando sobre isso.



  
3 motivos para não espremer espinhas e cravos
Para muitos, é quase uma tentação espremer espinhas ou cravos. Contudo, a prática pode causar danos à pele, ema alguns casos, bem difíceis de reverter. Provavelmente, você conhece alguém que tem aqueles “furinhos” no rosto.
O que ocorre é que peles oleosas são propensas ao surgimento de espinhas. Esse quadro é mais comum, especialmente, na adolescência, período em que as taxas hormonais estão em alta e a produção sebácea é favorecida. Listamos, abaixo, três motivos para lhe convencer de vez que não vale a pena espremer cravos e espinhas:
Agravar a inflamação
A pressão exercida sobre a pele ao espremer uma espinha pode agravar internamente a lesão, sem falar no risco de contaminação por bactérias que podem penetrar no local e se proliferar.
Gerar cicatrizes
Apesar de uma falsa sensação de alívio após espremer uma espinha, ao fazê-lo, a pele é lesionada de forma abrupta. A lesão pode se transformar em oscilações na superfície da pele após a cicatrização, formando os tais furinhos na pele.
Tratamento demorado
O tratamento de cicatrizes não é uma tarefa fácil. É possível atingir excelentes graus de melhora, mas não se pode garantir o desaparecimento completo, mesmo com o uso de avançadas tecnologias. No entanto, uma opção bastante utilizada é o laser fracionado de CO2, que ameniza as marcas agindo em um nível mais profundo da pele, proporcionando melhora significativa à textura da pele.


Sobre o o doutor: +Dr. Bruno Vargas  é  Sócio Diretor da Inovatto, dedica seu tempo exclusivamente no exercício da dermatologia com excelência, concentrando a sua atuação nas áreas de Cirurgia Dermatológica e Laser em Dermatologia.

08 abril, 2016

A sétima arte, em palavras



Agora, a coluna do nosso queridíssimo Gustavo Rezende:

A sétima arte, em palavras - Gustavo Rezende


Dois motivos me levaram ao cinema para conferir Mundo Cão: a direção do sempre competente Marcos Jorge, e o fato do filme não ser uma dessas comédias brasileiras "padrão-globo". Apesar de muitos problemas envolvendo o roteiro, o ritmo e a edição, o longa consegue prender a atenção do espectador e envolvê-lo em uma "montanha-russa de emoções". Composto por um primeiro e segundo atos muito bem desenvolvidos, Mundo Cão não tem pressa em nos apresentar os personagens principais e o conflito central de seu roteiro. Apesar de ter apenas 1h40, o longa sabe trabalhar os caminhos que levam os personagens a terem suas vidas cruzadas. O sacrifício de um cachorro perdido, e o encontro entre o dono e o profissional que o recolheu das ruas, desencadeará uma sucessão de eventos trágicos e definitivos na vida de cada um dos envolvidos. Depois de encantar o público e a crítica com o espetacular Estômago, Marcos Jorge novamente utiliza um elemento de ligação entre os diversos contextos de sua narrativa. Se no filme estrelado por João Miguel a comida era o elo, agora os cachorros promovem a interligação dos diferentes núcleos que o diretor idealizou para seu longa. Um trabalho interessante, que lembra a trilogia da incomunicabilidade de Iñárritu, composta por Amores Brutos, 21 Gramas e Babel. Se por um lado o diretor acerta nos primeiros atos, ele se perde completamente no terceiro. Promovendo escolhas equivocadas, salientando conveniências e adotando a inverossimilhança de algumas ações, Marcos "pesa a mão" e desanda algo que vinha funcionando muito bem. Ao final da projeção, me senti como se tivesse ido a um show, e o artista tivesse deixado de cantar sua principal canção. Um sentimento de frustração, movido pela sensação que a apresentação poderia ser melhor. Além disso, o filme utiliza uma edição claramente inspirada em Whiplash. Com efeitos de transposição de cenas, cadenciadas por acordes de bateria, Mundo Cão não consegue o resultado brilhante do filme de 2014. Aqui, a técnica soa deslocada e descontextualizada. 
Com atuações impecáveis de Babu Santana, Lázaro Ramos e Adriana Esteves, Mundo Cão é um filme forte e envolvente. Pena que faltou fôlego.


Gustavo Rezende (instagram @gustavosrezende) é publicitário, especialista em desenvolvimento de produtos cosméticos e amante da sétima arte. Criador do instagram @cinediario, contribui semanalmente com críticas, indicações e curiosidades sobre os melhores filmes.












07 abril, 2016

Para não esquecer...





  
5 Razões para não esquecer o protetor solar
 Você, provavelmente, já escutou por diversas vezes ao longo da vida que não é legal se expor à radiação solar sem proteção, pois o sol em excesso pode oferecer riscos à saúde da pele. Mas se, ainda assim, você costuma esquecer o protetor solar jogado na bolsa, aqui vão cinco razões para não fazê-lo mais!
- Protetor ajuda a prevenir rugas: A radiação solar em excesso acelera o processo de envelhecimento da pele, estimulando a formação de marcas que se tornam mais evidentes com o passar do tempo, principalmente, em quem tem a pele mais clara.
- Evita queimaduras e manchas: As queimaduras solares, por mais brandas que aparentem ser, trazem danos ao DNA da pele e podem desencadear problemas mais graves. Isso sem falar que, além da sensação de desconforto e ardência, a radiação UV colabora para o surgimento de manchas e o escurecimento de sardas, pois estimula os melanócitos a produzirem maior quantidade de melanina, pigmento que dá cor à pele.
- Evita o surgimento e a piora do melasma: O melasma é uma condição da pele caracterizada pelo surgimento de manchas acastanhadas nas regiões da fronte, bochechas, buço e colo. Quanto maior a exposição da pele à radiação, mais escuras e profundas elas poderão se tornar. Pelo fato de não ter cura definitiva conhecida, a proteção solar ainda é o método mais eficaz de prevenção e combate do melasma.
- Previne contra o câncer de pele: A radiação UV é uma das responsáveis por estimular a produção dos radicais livres pelo organismo. Essas moléculas reagem no organismo podendo causar danos oxidativos no DNA, colaborando para o surgimento de vários tipos de câncer, dentre eles o melanoma, forma mais grave do câncer de pele.
- Ajudar a controlar a oleosidade: Algumas pessoas usam como justificativa para não usarem o filtro solar o fato de terem a pele muito oleosa. No entanto, existem produtos com fórmulas oil free (que não contém óleo na composição) que evitam aquele aspecto brilhante ou oleoso ao ser passado, além de ajudar no controle da oleosidade.


Sobre o o doutor: +Dr. Bruno Vargas  é  Sócio Diretor da Inovatto, dedica seu tempo exclusivamente no exercício da dermatologia com excelência, concentrando a sua atuação nas áreas de Cirurgia Dermatológica e Laser em Dermatologia.