12 junho, 2015

Com que letra eu vou?




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Para não esquecer...




Wal: falando de moda

Existe uma griffe brasileira, da cidade de Divinópolis - MG que eu simplesmente amo: A The Best, que  lança a coleção Outono/Inverno 2015 com muita irreverência e ousadia. Sempre focada no mundo fashion, a marca traz sua coleção ilustrada por elementos exóticos, a combinação do branco e preto trazem luxo ao look clássico e contemporâneo. Detalhes valorizam as formas tornando ainda mais charmosa cada peça criação! Puro charme e elegância! Parabéns ao meu queridíssimo Ivan Francisco...talento sem fim!

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Walkiria Freitas (instagram @walfreitasmavric) é produtora de moda e personal stylist. Começou como modelo e produtora no Brasil, e depois aperfeiçoou seu trabalho durante os anos que morou em Buenos Aires, escrevendo para diversas revistas da América Central. 










A sétima arte, em palavras - Gustavo Rezende

22 anos se passaram, desde que um fascinante e empolgante universo nos foi apresentado. Mesmo com recursos visuais da década de 90, Jurassic Park conseguiu reproduzir, com uma perfeição inacreditável, animais jurássicos de várias espécies, tornando-se até hoje uma grande referência. Como tudo que é bom gera frutos, o filme acabou virando uma franquia, com duas continuações de gosto duvidoso. Eis que 14 anos depois do péssimo terceiro capítulo, chega aos cinemas Jurassic World. O resultado? Meio lá, meio cá! Um programa super divertido, não mais que isso. É impressionante como, mesmo depois de tantos anos e com inúmeros recuros tecnológicos disponíveis, nenhuma das continuações conseguiu chegar aos pés do filme de 1993.
Jurassic World possui muitas qualidades, dentre elas conseguir construir uma excelente atmosfera e uma densidade crescente de tensão. Outro ponto interessante é a apresentação da estrela principal do filme, o Indominus Rex, que aparece aos poucos, gerando um impacto muito positivo quando surge com toda sua magnitude e ferocidade. Além disso, a maravilhosa trilha de John Williams também está presente, dando sustentação para as cenas onde é orquestrada. O destaque do elenco é Chris Pratt, bem no papel de um ex-soldado da marinha que supervisiona um estudo com raptors.
Infelizmente, os problemas também se apresentam em grande quantidade. Jurassic World apresenta um roteiro fraco e infundado, tanto nas explicações científicas, quanto no desenvolvimento da trama. Além disso, o elenco não consegue sustentar o arco dramático do filme, entregando atuações caricatas e rasas. A atriz que interpreta a gestora do parque está completamente fora do tom, construindo uma personagem artificial. Os irmãos, que estão no filme como uma "ferramenta" para nos mostrar as atrações do parque, não apresentam cumplicidade e não convencem. A tentativa de eleger um vilão e a construção de um romance piegas entre os protagonistas, também podem ser consideradas falhas da produção. O final exagerado, repleto de reviravoltas sem sentido, coroa a irregularidade de um longa que tinha tudo para ser excepcional. O saldo é positivo, a diversão garantida, mas podia ser muito mais!


Gustavo Rezende (instagram @gustavosrezende) é publicitário, especialista em desenvolvimento de produtos cosméticos e amante da sétima arte. Criador do instagram @cinediario, contribui semanalmente com críticas, indicações e curiosidades sobre os melhores filmes.















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