19 fevereiro, 2015

Entre livros, gatos e cafés




Se quiser, posso te ensinar a sentir dor.  Eu sou canceriana e sei sentir dor como ninguém. Tanto dor, quanto amor. Quer ver? Eu sei sentir dor (e/ou amor) como poucos e também posso sobreviver  a eles com um sorriso na boca. E um texto na mão.  Instinto de sobrevivência, sabe? Juro que eu enganaria até o Ligthman do “Lie to me”. Já assistiu? Pois é.  A verdade está sempre no corpo. Ou, no meu caso, no papel. Palavras são o meu detector de mentiras. Por isso, deixo a escrita para a hora da verdade, onde não escondo nada de ninguém.  Porque – nessas horas, meu amigo! – eu rasgo a alma. E sangro em cada frase. Até me encontrar.





Escrever é assim:

ou despe a alma.

Ou não desce pro play.


Um beijo e até amanhã, com o nosso COMM QUE LETRA EU VOU?

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