Em "O jogo de Sade", o espanhol Miquel Esteve apresenta uma espécie de thriller erótico. Mergulhando na trama, porém, o leitor não tarda a perceber a inquietude moral e os questionamentos filosóficos contidos nas entrelinhas do romance. Acabei de comprar, vou ler e conto para vocês.
Para pensar:
Nada pior que gente que fica no mesmo disco furado.
Sex-Tha
Hoje não temos coluna pois nossa hot colunista avisou que está de cama. Ou na cama. Entendam como quiser. RÁ!
É isso, qualquer duvida ou curiosidade, só entrar em contato comigo pelo email: thamytie@gmail.com
E deem sugestões para a próxima SEX THA!
Beijão!
Thais Mytie (@thamytie) body piercer, apaixonada por todo tipo de arte, rock n roll e animais. Interessada por difundir e desmistificar as polêmicas do SEXO!
É isso, qualquer duvida ou curiosidade, só entrar em contato comigo pelo email: thamytie@gmail.com
E deem sugestões para a próxima SEX THA!
Beijão!
Thais Mytie (@thamytie) body piercer, apaixonada por todo tipo de arte, rock n roll e animais. Interessada por difundir e desmistificar as polêmicas do SEXO!
Wal: falando de moda
Hoje quero mostrar pra vocês alguns looks pra se inspirarem nessas noites de outono/inverno... misturas lindas com couro por exemplo, te deixarão feminina e chic!
O couro é figurinha carimbada da temporada outono/inverno e todo ano chega com força para compor looks pra lá de estilosos. Nessa temporada de desfiles o material foi usado em peso e apareceu nas passarelas com looks versáteis, mas sempre com o apelo sexy quase inevitável.
A gente só precisa saber combinar e tá tudo
certo! Por exemplo: saias de couro podem ter várias modelagens, as curtas possuem um apelo ultra sexy e para não pesar o visual, combine com uma parte de cima mais solta.
Já as saias midi, justas ou abertas, podem compor looks até mesmo de trabalho e fazem belo par com scarpins.
As jaquetas de couro, são eternas em todos os outono/invernos da vida e podem compor looks de todos os estilos - combinadas a um vestido florido ou a uma t-shirt de banda, o resultado é incrível.
Um beijo e até semana que vem, queridos!
Walkiria Freitas (instagram @walfreitasmavric) é produtora de moda e personal stylist. Começou como modelo e produtora no Brasil, e depois aperfeiçoou seu trabalho durante os anos que morou em Buenos Aires, escrevendo para diversas revistas da América Central.
A sétima arte, em palavras - Gustavo Rezende
Pode até ser chatice minha, mas não consigo entender o porquê de um filme com personagens iranianos e passado no Irã ser falado em inglês. Tudo bem que trata-se de uma produção do Reino Unido, mas a sensação que passa é a mesma dos episódios religiosos da Record, com personagens bíblicos com sotaque carioca. Esse é o ponto fraco do belíssimo e quase poético O Dançarino do Deserto.
Como deve ser dura a vida no Irã. Com uma cultura repressora e intimidadora, as expressões artísticas, especialmente a dança são assuntos proibidos e passíveis de severas punições. Logo no início somos apresentados ao pequeno Afshin Ghaffarian, que encontra no universo da dança sua maior paixão. Em uma passagem bem interessante, o garoto revira sua caixinha de dvd's, onde é possível ver dois filmes que possuem cenas inesquecíveis de dança: Pulp Fiction e Dirty Dancing. Reprimido na escola, Afshin descobre um centro de convívio onde a arte é permitida e muito bem-vinda. Depois de um salto no tempo, Ghaffarian vai para a Universidade e conhece um grupo de pessoas que tem pensamentos semelhantes ao dele. Certo dia, eles resolvem montar um grupo de dança e adotam um galpão abandonado como o local dos ensaios. No primeiro dia que eles se reúnem, uma garota com um passado triste e um talento absurdo aparece para se juntar à esse grupo, que luta não só pela arte, mas também pela liberdade. Entusiasmados em proliferar a dança para um maior número de pessoas, os dançarinos combinam de fazer uma apresentação em um deserto próximo à cidade, já que lá a chance de serem descobertos seria menor.
A cena da dança no deserto é pura poesia. Em um contra plongè espetacular, o diretor Richard Raymond explora toda a envergadura e movimento dos bailarinos, embalado por uma belíssima trilha sonora. O final emocionante e arrebatador ainda é coroado com a presença do verdadeiro Afshin Ghaffarian, que felizmente conseguiu exercer aquilo que nasceu para fazer: dançar e encantar.
Um filme para ser sentido!
Como deve ser dura a vida no Irã. Com uma cultura repressora e intimidadora, as expressões artísticas, especialmente a dança são assuntos proibidos e passíveis de severas punições. Logo no início somos apresentados ao pequeno Afshin Ghaffarian, que encontra no universo da dança sua maior paixão. Em uma passagem bem interessante, o garoto revira sua caixinha de dvd's, onde é possível ver dois filmes que possuem cenas inesquecíveis de dança: Pulp Fiction e Dirty Dancing. Reprimido na escola, Afshin descobre um centro de convívio onde a arte é permitida e muito bem-vinda. Depois de um salto no tempo, Ghaffarian vai para a Universidade e conhece um grupo de pessoas que tem pensamentos semelhantes ao dele. Certo dia, eles resolvem montar um grupo de dança e adotam um galpão abandonado como o local dos ensaios. No primeiro dia que eles se reúnem, uma garota com um passado triste e um talento absurdo aparece para se juntar à esse grupo, que luta não só pela arte, mas também pela liberdade. Entusiasmados em proliferar a dança para um maior número de pessoas, os dançarinos combinam de fazer uma apresentação em um deserto próximo à cidade, já que lá a chance de serem descobertos seria menor.
A cena da dança no deserto é pura poesia. Em um contra plongè espetacular, o diretor Richard Raymond explora toda a envergadura e movimento dos bailarinos, embalado por uma belíssima trilha sonora. O final emocionante e arrebatador ainda é coroado com a presença do verdadeiro Afshin Ghaffarian, que felizmente conseguiu exercer aquilo que nasceu para fazer: dançar e encantar.
Um filme para ser sentido!
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