Para ler: "O cérebro e a inteligência emocional", do psicólogo Daniel Goleman. Pra quem gosta desse tipo de leitura, é bem interessante!
Para assistir: "O garoto da bicicleta", um filme super singelo que fala sobre o amor incondicional de uma cabelereira por um menino que vive fugindo do orfanato. http://www.youtube.com/watch?v=TbSKYcXUMhQ Para ouvir: Aumenta e curte esse som: http://www.youtube.com/watch?v=2YiUXl0TwR8&feature=related Para acessar: Um projeto muito bacana da Yoko Ono: reunir sorrisos de toda a parte do planeta. Quer ver? Acesse: www.smilesfilm.com
Para comprar: É com muita alegria que apresento a sandália Fernanda Mello, da Oliveira Calçados. A primeira da coleção "Amar é punk". Quem quiser comprar, só acessar o site: http://www.lojaoliveira.com.br/. Entregas para todo o Brasil.
Para ficar mais saudável: O calor já está a mil, chegou a hora de ficar em forma. Acesse o site da http://nutriceutica.com.br/ e veja os produtos super bacanas do kit verão! Estou tomando o Gelape todo dia, MUITO BOM! Para ficar fabulosa:
Para anotar no caderninho:
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23 outubro, 2012
PRECONCEITO: EM QUE
SÉCULO VOCÊ VIVE?
Não
existe, em minha opinião, nada mais asfixiante que o preconceito. Não interessa
pelo que seja. Discriminar pessoas, lugares ou tradições porque não
correspondem ao nosso ideal é – no mínimo – desrespeitoso. Cada um deve ter sua
liberdade de SER. E de viver. E não estou falando apenas de raça, sexo ou
religião. Estou falando de preconceitos que vão muito além de sermos negros,
brancos, ou amarelos. Hetero, bi, ou homossexuais. Católicos, protestantes ou
espíritas (sei que a lista é grande, mas não é nisso que vou me focar). O que
quero dizer é que infelizmente a sociedade (e nós mesmos) rejeitamos tudo o que
nos é diferente. Principalmente no amor. Criticamos quem está solteiro (se
estamos casados). Fazemos piadinhas com
quem resolveu chutar o balde e começar de novo (se não temos coragem de mudar
nem a cor do esmalte). Viramos a cara para quem não quer ter filhos. Recriminamos quem faz sexo demais - ou de
menos, dependendo de como anda a nossa vida entre quatro paredes. Na verdade, todo
comportamento que foge a um padrão pré-estabelecido nos traz medo e
insegurança. Aí eu te pergunto: por quê?
Em
busca de respostas (que nunca me satisfazem totalmente), fui a uma palestra da
psiquiatra e escritora Regina Navarro que me despertou para outro lado da moeda.
Segundo a escritora, o contexto histórico e cultural de uma época dita os
preconceitos da maioria das pessoas em relação ao amor e o sexo. Pensando assim, será que realmente estamos no
século 21? Ou será que vivemos um pouco na Idade Média, ou um pouco no
Iluminismo, com rótulos que vêm nos perseguindo durante milhares de anos?
Bom,
taí uma coisa a se pensar: a queda da sociedade matriarcal. O surgimento do
machismo. O amor idealizado (que tanto sofrimento provoca). A vergonha do
próprio corpo. A culpa ao prazer. O poder da religião como instituição... São
tantos estereótipos antigos que parecem conviver pacificamente com quem somos
hoje, apesar de sermos considerados tão... “modernos”.
É.
Sem dúvida, conhecer a nossa história é entender um pouco quem somos. E quem
podemos nos tornar num futuro próximo. Sendo assim, termino esse texto sem
nenhuma conclusão, apenas com um convite: vamos reavaliar NOSSOS CONCEITOS e
descobrir onde – ou precisamente, em que século - eles moram?
(Fernanda Mello)
Para ler: Como eu terminei de ler o Livro do Amor 1 e 2 (recomendo demais!), me indicaram o novo da Regina Navarro "Se eu fosse você". Vou comprar amanhã! Depois eu conto o que achei... Para ouvir e ficar feliz: http://www.youtube.com/watch?v=XgHLhl778rI
Para dar um "up" no visual:
Testado e aprovado: A linha Urban Antidotes da Bed Head tem shampoos e condicionadores feitos para diferentes níveis de "estrago" no cabelo. O Re-Energize (verdinho, nível 1) serve para cabelos normais e que precisam de pouca hidratação. O Recovery (azul, nível 2) é indicado para aqueles cabelos que estão um pouquinho mais judiados e que precisam de uma hidratação mais intensa. Já o Ressurrection (vermelho, nível 3) é indicado pra cabelos mais fracos e ressecados. Eu usava o verdinho (cheiro maravilhoso!), mas meu cabelo ressecou muito com as luzes que fiz da última vez. Então, resolvi experimentar o vermelho. Maravilhoso! Ressuscitou meu cabelo!
"Eu poderia ter o mesmo pai, a mesma mãe, ter frequentado o mesmo colégio e tido os mesmo professores, e seria uma pessoa completamente diferente do que sou se não tivesse lido o que eu li. Foram os livros que me deram consciência da amplitude dos sentimentos. Foram os livros que me justificaram como ser humano. Foram os livros que destruíram um a um meus preconceitos. "Foram os livros que me deram vontade de viajar. Foram os livros que me tornaram mais tolerante com as diferenças". (Martha Medeiros)
"O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia". (trecho de O Divã - Martha Medeiros)
"Abraça o que te faz sorrir". (Caio F. Abreu)
"Você me ocorre a todo minuto". (Caio F. Abreu)
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16 outubro, 2012
MAIS
UMA COROA PARA A MINHA E-TERNA RAINHA
Difícil escrever sobre a minha mãe. A famosa Gui, dona dos olhos
mais verdes e do sorriso mais bonito desse mundo. Desculpe-me, mas está pra
nascer mulher igual nesse século. Porque Guilhermina é Mulher com Eme maíuculo.
Eme de Mãe. Eme de Maravilha. Eme de Mágica. (E bota mágica nisso!) Uma
super-heroína? Não, nem tanto. Gui gosta do que é imoral, ilegal ou engorda
(embora seja a pessoa mais correta que eu conheça). Na verdade, ela é mulher no
ponto certo. Pronta pra encantar. Pronta pra acalmar. Pronta pra botar pra
quebrar. Está sempre com os braços abertos, o café na mesa, a alegria na cara.
Embora quase-perfeita, ela tem aquela simplicidade que nega: "que bobagem,
eu não sou nada disso". E eu escuto ela falar e fico quieta, pensando: ah,
se Vinicius de Moraes te conhecesse, mãe! Se ele lesse a poesia que eu vejo em
seus olhos... Ah, "se todos fossem no mundo iguais a você".
Gui é isso aí, quem conhece, sabe. Ela é música. Arte. Colo.
Abraço apertado. E Salto alto. Libriana de carterinha, ela nasceu pra
fazer festa. Com suas caras, bocas e trejeitos, ela é referência. Ponto de
apoio. Equilíbrio e panos-quentes. A verdade é que ninguém saber SER como
Guilhermina é. Inteira. Completa. Dona de múltiplos talentos e carinhos
fabricados por ela mesma. Precisa de inspiração? Olhe um segundo para ela. Mas
antes, prepare-se! Guilhermina vicia e só faz bem. Depois de conhecê-la, você
vai sempre se lembrar: taí uma mulher que sabe das coisas. E ela sabe! Sabe por
sentir, mesmo antes de pensar. Minha Corujticha (como eu a apelidei há
tempos atrás) tem o sexto sentido aguçado. Descobre minhas vontades, decifra
meus humores, faz o impossível para me ver feliz. E eu SOU! Devo minha melhor
parte a ela, que me ensinou a viver de um jeito apaixonado e cheio de virtudes.
Ela me mostrou que existem - sim! - alminhas bonitas no mundo que
valem nossas dores, cores e (tantos) amores. Com ela aprendi a andar com minhas
próprias pernas, aprendi a acreditar, aprendi a amar e a receber, aprendi a
afirmar: amanhã será bem melhor, SARAVÁ!!
Gui é assim: poesia que não
pára. Tons. Pausas. Letras. E uma leve tristeza disfarçada. Gui é minha
melhor frase. Meu melhor verso. Minha canção perfeita. Minha lua. Minha mais
divina luz. Minha inspiração. Refrão e desabafo.
Passo dias pensando: o que fazer para deixá-la um pouco (ou um
tanto) mais feliz? Foi aí que descobri. Sendo feliz, primeiramente. Acho lindo
e simples isso. Ao contrário do que possa parecer, não é egoísmo. O amor se
recicla e nunca é desperdiçado. A gente vê o outro feliz e -
instantaneamente - fica feliz também. Já sentiu? É PERFEITO! Por isso,
devo confessar: o que me faz acordar todos os dias com um sorriso estampado na
cara é saber que posso fazer minha Guizola sorrir. (E - porque não? - ás
vezes, também, chorar). Cada conquista, cada emoção (pequena, média ou grande)
é um presente meu pra ela. Um agradecimento (lá do fundo do coração) pela
sorte de ter o maior de todos os presentes já ganhos: A PRESENÇA DELA EM MINHA VIDA!
PARABÉNS, MAMI!
Para ver e ouvir:
Para ficar mais saudável:
Receita de bolo de farinha de banana verde da Nutricêutica:
Dicas dos leitores: o livro "A dama das Camélias (dica da Raquel Peraçolo). Para esconder espinhas! Dicas da Vic Ceridono:
Para anotar no caderninho: "Oh, Lord, desça daí, faça alguma coisa, que aqui embaixo trocaram o abstrato pelo concreto e não demora estarão pedindo a parte deles em dinheiro". (Martha Medeiros)
"O amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas sozinho não dá conta do recado. O amor é grande, mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta." (Martha Medeiros)
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09 outubro, 2012
FOLHINHA DE ABACATE NINGUÉM ME COMBATE!
Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar
apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. O simples
me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo
como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade
seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, os dias passam rápido,
existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, ninguém sabe ao certo
quem descobriu a cor. (Têm coisas que não precisam ser explicadas. Pelo menos
para mim). Tenho um coração maior do que eu, nunca sei a minha altura, tenho o
tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco,
rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir
sossegada).
Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho
medo de Jornal Nacional, de lagartixa branca, de maionese vencida, tenho medo
das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos
dormem e acordam, nunca sei a hora certa. Mas uma coisa eu digo: eu não paro.
Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde
quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se
está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre
questiono se você está feliz, se eu estou bonita, se vou ganhar estrelinha, se
posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim. Não gosto de meias-palavras,
de gente morna, nem de amar em silêncio. Aprendi que palavra é igual oração: tem
que ser inteira senão perde a força. E força não há de faltar porque – aqui
dentro – eu carrego o meu mundo. Sou menina levada, sou criança crescida com
contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande,
fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu...
Escrevo escondido, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro
quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com
todas as letras. A-M-O. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Quer me
entender? Não precisa. Quer me fazer feliz? Me dê um chocolate, um bilhete, um
brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita pra me fazer sonhar.
Não importa. Todo dia é dia de ser criança e criança não liga pra preço, pra
laço de fita e cartão com relevo. Criança gosta mesmo é de beijo, abraço e
surpresa!
(E eu – como boa criança que sou – quero mais é rasgar o
pacote!)